ORGULHO DE SER GESTOR

VOCAÇÃO: SERVIR AO CLIENTE

“Aquele que tem uma profissão tem um bem; aquele que tem uma vocação tem um cargo de proveito e honra”, Benjamim Franklin. Para Salvador Rocha Lisboa, a “vocação para servir” é a razão que o faz se orgulhar de ser um Gestor CAIXA. O Gerente de Filial da GIRET do Vale do Paraíba – paulistano, casado, pai de uma filha – tem 52 anos de idade, 27 a serviço na Empresa e 19 na Gestão. Em entrevista à redação de “Gestores em Pauta”, o Associado comprova que sabe bem qual é o seu papel, ou melhor, sua vocação e que tem motivos porque tanto se orgulha.

CONTE COMO INGRESSOU NA CAIXA E SE TORNOU GESTOR.

Entrei na CAIXA por meio de concurso, em 1989, como escriturário. Após dois anos, fui promovido à caixa executivo. Seis anos depois, passei à carreira gerencial. Entrei na Empresa já focado em atuar na gestão, pois possuía formação gerencial de outras instituições financeiras privadas em que eu havia trabalhado. Como o escopo de operações da CAIXA é muito mais amplo, primeiramente me dediquei em aprender como a Empresa funcionava com a orientação de vários colegas empregados com e sem função. Ao obter a base operacional, decidi fazer os testes para Gerência de Agência nas SR's. Para minha surpresa, fui aprovado para a Unidade onde eu trabalhava (Bela Vista, à época, vinculada ao antigo EN Sé).

QUE CONHECIMENTOS VOCÊ ADQUIRIU PARA DESENVOLVER CARREIRA NA GESTÃO DA INSTITUIÇÃO?

Possuo facilidade em entender processos sistêmicos, formas ou linhas de produção, em virtude da minha formação acadêmica em História. Esta aptidão me auxilia muito, contudo acredito que a principal é o respeito ao cliente externo e interno. Eu citaria diversos conhecimentos, entretanto creio que o grande diferencial é saber dialogar e entender as pessoas, principalmente num mundo cada vez mais impessoal, devido aos dispositivos móveis, um mundo líquido, como definia Zygmunt Bauman.

QUE HABILIDADES VOCÊ DESENVOLVEU COMO GESTOR?

Paciência, resiliência, persistência, foco e, quando os imprevistos ocorrem, manter o bom humor no café com os colaboradores. Também, respirar fundo e retomar o caminho, pois, com certeza, as pedras não nos derrubam! Elas existem para que tenhamos consciência da liderança!

QUE EXPERIÊNCIA MARCANTE AGREGOU NA SUA FORMAÇÃO COMO PROFISSIONAL DA GESTÃO?

As melhores experiências que vivencio são as reuniões que faço com as equipes. Vejo no olhar de cada colaborador que ele acredita no que transmito. Toco na sua emotividade e isso marca as pessoas e fortalece os laços com os colegas.

HOJE, COMO DEFINE A CLASSE GESTORA DA CAIXA? QUAL A POSTURA VOCÊ ACREDITA QUE ESSES PROFISSIONAIS DEVEM ADOTAR PARA AUXILIAR O PAÍS A VENCER OS ENTRAVES QUE VEM ENFRENTANDO?

Totalmente focada nos resultados da Empresa. Acredito que já o fazemos. São a ética e a legalidade no universo que tratamos, a impessoalidade, a eficiência e a consciência do nosso papel na sociedade.

QUAIS NOVAS CONTRIBUIÇÕES VOCÊ CONFIA QUE ESSA INSTITUIÇÃO DE 156 ANOS TRARÁ AOS BRASILEIROS?

Auxiliar no desenvolvimento de infraestrutura do país, modernizar a forma de atendimento da parte social e mais desenvolvimento do Banco Comercial.

PARA VOCÊ, QUAL É O PAPEL DAS AGECEF'S NESTE CONTEXTO?

Pautar, discutir e deliberar ações sobre as diversas situações que passamos no dia a dia, sejam internas ou externas às unidades onde estamos lotados.

O QUE O FAZ SENTIR ORGULHO DE SER UM GESTOR CAIXA?

A própria CAIXA. O poder desta marca no mercado. As pessoas com quem me relaciono. A vocação de servir ao cliente. Agradeço a oportunidade de falar um pouco sobre minha carreira e a todos os colegas com quem trabalhei e ainda trabalharei na CAIXA.