UNIDOS PARA O BEM COMUM

Caros colegas, estamos próximo ao fechamento do primeiro semestre de 2018 e muitas coisas já aconteceram em tão pouco tempo.

Tivemos, recentemente, a reeleição da diretoria da FUNCEF, a quem desejamos sucesso, e aproveito também o momento para agradecer a todos pelo apoio à Chapa 2 Juntos pela FUNCEF. Neste ano, conseguimos criar o senso de urgência em relação à importância de conhecermos e entendermos mais sobre nosso plano de previdência, despertar o conhecimento e a educação previdenciária para nos fazermos corresponsáveis pela história futura e entendermos e aprendermos com os erros do passado. Infelizmente, ainda o percentual de colegas mais jovens votantes foi muito baixo e, mais uma vez, como líderes educadores, cabe a nós a orientação e o despertar nos colegas deste senso de importância e urgência. Trata-se do futuro de todos nós.

Temos uma luta muito grande e importante no que se refere ao Saúde CAIXA e à vigência das Resoluções da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e Administração de Participações Societárias da União – CGPar que estabelecem diretrizes e parâmetros de governança e custeio dos benefícios de assistência à saúde das estatais e empresas públicas federais com alterações importantes que não nos beneficiam, aliás, nos retiram direitos. A mais lesiva a nós é a Resolução 23 que define a paridade na coparticipação, valores das mensalidades variáveis por faixa etária e direito restrito à vigência do contrato de trabalho. Estes e outros pontos devem ser amplamente debatidos considerando a relatividade do direito adquirido e ao que a CAIXA definirá com as orientações de aplicação imediata expressas no ofício 146/2018 dirigido aos presidentes das empresas estatais federais pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – SEST. Precisamos estar inteirados do assunto e unidos com todas as entidades afins para um BEM comum.

Um assunto que a nossa AGECEF/SP e a FENAG tratarão, em breve, com a presidência da CAIXA e a vice-presidência de Pessoas será a descaracterização do processo de feedback e a aplicação indiscriminada de MO por baixo desempenho. Há casos incoerentes e paradoxais ao modelo de avaliação que a Empresa tem como parâmetro. Infelizmente, alguns gestores estão agindo de forma a gerar terrorismo e acabar com a motivação e autoestima das pessoas. As denúncias são muitas e estamos tomando as devidas providências junto à diretoria da CAIXA, para inibir estas práticas. Nossos desafios diários já são enormes e ter sempre o receio de receber um MO de forma subjetiva e sem parâmetros pode acabar com a saúde mental e corporal de todos nós. Caso aja alguma prática neste sentido, tenha recebido um MO sem ter entendido o feedbacK ou este não tenha embasamento normativo para ser aplicado, fale conosco de imediato. Não podemos ficar omissos.

Por fim, uma boa notícia: a AGECEF/SP vem firmando novas parcerias com renomadas instituições educacionais que são referências no mercado em que atuam propiciando sua economia e acesso facilitado à educação formal de qualidade.

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Ed Marcos Saba
Presidente da AGECEF/SP